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Como um francês anónimo ganhou 80 milhões a apostar em Trump no Polymarket
 Poucas semanas antes das eleições presidenciais de 2024 nos EUA, quando todos previam um empate, um anónimo francês apostou no Polymarket uma quantia considerável de dinheiro na vitória de Donald Trump. Tinha um segredo: sabia quem ia ganhar, porque tinha feito “sondagens de vizinhança”. Na edição desta semana do 60 Minutes, programa de Anderson Cooper na CBS News, o fundador do Polymarket, Shayne Coplan, revelou de que forma um apostador anónimo em França conseguiu ganhar mais de 80 milhões de dólares (cerca de 69 milhões de euros) a apostar na vitória de Donald Trump nas presidenciais de 2024. O apostador
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“É por esta força que continuamos a incomodar muita gente”: Villas-Boas destaca “sinais encorajadores” após “um ano duro”
 O futebol deixa uma imagem sólida de que conseguiu fazer esquecer o ano zero na era pós-Sérgio Conceição que foi coincidente com a primeira época com André Villas-Boas na liderança, a formação continua a formar talento com potencial de equipa A, as modalidades não começaram da melhor forma a presente temporada mas mantêm os grandes objetivos intactos, o associativismo mantém sinais de retoma, a parte financeira vai ficando mais desanuviada depois de um período de maior asfixia. Para alguns podem ser apenas sinais, para muitos são os sinais que todos esperavam. E foi com base nesses mesmos sinais que o
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Helena Real: “Pagamos menos pela carne a granel do que embalada, mas ninguém vai ao talho. Preferimos ver logo quanto custa do que fazer contas”
  Literacia alimentar não significa apenas saber o que comer, mas também entender como o nosso ambiente define aquilo que comemos e o quanto desperdiçamos. No Dia Mundial da Alimentação, a médica de família Margarida Santos saiu dos estúdios de podcasts para falar com a doutora e nutricionista Helena Real sobre este conceito, porque comer bem é também desperdiçar menos e pensar no futuro. E, se o fizermos, a nossa saúde e carteira agradecem. Ouça aqui este episódio especial ao vivo
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Se Marcelo não puder exercer funções, quem manda em Belém?
 Se o Presidente da Assembleia também estiver impedido, a função passa para o seu substituto. Enquanto exerce as funções de Presidente da República interino, o mandato de deputado suspende-se automaticamente, como estipula o número 2 do mesmo artigo. O Presidente interino “goza de todas as honras e prerrogativas da função, mas os direitos que lhe assistem são os do cargo para que foi eleito”, acrescenta a Constituição. Em caso de ausência temporária, Marcelo mantém os direitos e regalias inerentes ao cargo, ainda que não esteja a desempenhar ativamente as suas funções. O chefe da Casa Civil do Presidente da República,
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Debate mas pouco. Dois adversários mas nenhum veio “combater” com o outro
 Jorge Pinto trazia balas no bolso, que usou logo no início, procurando encostar António José Seguro às cordas da sua liderança do PS em 2011 e a um par de abstenções socialistas nessa altura. Mas o socialista apareceu pouco interessado em entrar nessa guerra, dizendo que na altura fez o que considerou “defender os interesses nacionais”. A sua missão ali era outra: aproveitar ter eleitorado de esquerda ligado, para apelar ao voto útil. Não houve propriamente momentos de tensão e no final houve até uma pouco usual (num debate) declaração de paz, de parte a parte. O candidato apoiado pelo
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Cientistas inventaram plástico que imita o ADN e se degrada quando queremos
 Investigadores da universidade de Rutgers usaram um princípio da natureza para criar plásticos que se auto-destroem a velocidades programadas, sem necessidade de calor ou químicos agressivos, oferecendo uma solução para o problema global dos resíduos plásticos. A natureza produz muitas moléculas de cadeia longa chamadas polímeros, incluindo ADN e ARN, mas estes polímeros naturais acabam por se degradar. Os polímeros sintéticos, como os plásticos, não. Por quê? “A diferença tem que estar na química”, diz Yuwei Gu, investigador da Universidade de Rutgers, nos EUA, e líder de uma equipa de cientistas que desenvolveu uma técnica inovadora que permite fabricar plásticos
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Marcelo Rebelo de Sousa dá entrada nas urgências no Porto após indisposição
 Marcelo Rebelo de Sousa foi admitido, ao final da tarde desta segunda-feira, no Hospital Universitário de São João, no Porto (ULS São João), “depois de se ter sentido indisposto”, indica nota do Palácio de Belém. O chefe de Estado terá sofrido uma “paragem de digestão”, quando regressava de Amarante, onde decorreram as cerimónias fúnebres do engenheiro António Mota. “Os médicos da Presidência da República entenderam que, antes de fazer a viagem de regresso a Lisboa, seria melhor proceder a exames médicos, que estão neste momento em curso pela equipa médica deste hospital do Serviço Nacional de Saúde”, lê-se ainda no
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Gouveia e Melo garante que “há um universo que o separa” de José Sócrates
 Henrique Gouveia e Melo escolheu como mandatário Afonso Camões, ex-diretor do JN, amigo de José Sócrates e um homem da estrita confiança do antigo primeiro-ministro, que foi notícia depois de, há uma semana, ter declarado o apoio precisamente ao almirante na reserva. Agora, Gouveia e Melo relativiza a coincidência e garantiu que “há um universo que o separa” de José Sócrates. Em entrevista à CMTV, o almirante defendeu a escolha de Afonso Camões nada tem de “contraditório” com o discurso de higienização do regime que tem tentando trazer para esta campanha eleitoral. Gouveia e Melo fez questão de sublinhar que
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Marcelo soma quatro cirurgias desde que chegou a Belém
 A operação a uma hérnia encarcerada, esta segunda-feira, no Hospital de São João, no Porto, representa a quarta intervenção cirúrgica de Marcelo Rebelo de Sousa desde que assumiu a Presidência da República em 2016. Já segue a Informação da Renascença no WhatsApp? É só clicar aqui. O chefe de Estado foi hospitalizado esta tarde, após sentir-se indisposto no regresso de Amarante, onde esteve nas exéquias do empresário António Mota. Os exames médicos revelaram a necessidade de uma cirurgia urgente, motivada por uma hérnia encarcerada. A mais recente cirurgia soma-se a três intervenções anteriores: a última tinha ocorrido no final de
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Presidente da República hospitalizado após indisposição. Vai ser submetido a cirurgia
 Marcelo Rebelo de Sousa foi admitido ao final da tarde no Hospital de São João, no Porto, depois de se ter sentido indisposto e ter sentido fortes dores abdominais, informou a Presidência da República. O presidente vai ser submetido a uma cirurgia de urgência na mesma unidade hospitalar. “O Presidente da República foi admitido, este fim de tarde, no Hospital Universitário de São João, no Porto, depois de se ter sentido indisposto, na sequência de uma paragem de digestão, quando regressava de Amarante, das exéquias do Engenheiro António Mota”, referiu uma nota colocada na página da Internet da Presidência da
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